A tática da oposição de ganhar do governo pelo cansaço foi ensaiada na última quarta-feira (24), quando o plenário da Casa votou a medida provisória que cria a APO Autoridade Pública Olímpica).
No texto original do Planalto, o órgão teria 484 cargos e teria regras mais frouxas em licitações nas obras das Olimpíadas, que serão planejadas pelo órgão.
A votação se estendeu quase até 0h com inúmeros artifícios para atrasar a decisão final, incluindo pedidos para discutir e votar pontualmente regras específicas e pronunciamentos demorados.
Ao final, o número de cargos ficou em 181 e foi derrubada a flexibilidade sobre as licitações
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