Na maioria dos órgãos públicos, julho é sinônimo de férias. Mas, nos espaços ligados à Fundação Papa João XXIII (Funpapa), o público (famílias em situação de vulnerabilidade social) não pode ser mandado para casa.
Ao contrário, é quando os técnicos, educadores e assistentes sociais, psicólogos e outros profissionais precisam redobrar atenção para garantir que as crianças, que nesse período estão fora da escola, fiquem longe das situações de risco social, especialmente da violência, das drogas e outras violações de direito.
Segundo a presidente da Funpapa, Maria Costa, as atividades seguem as diretizes das políticas nacional e municipal da assistência social e visam "a garantiam de direitos à cidadania, ao lazer, à proteção social e outras recomendadas pelo Estatuto da Criança e do Adolescente - ECA", que vem sendo cumpridas nos 11 Centros de Referência da Assistência Social (CRAS), dois Centros Especializados da Assistência Socail (CREAS), na rede de cinco abrigos e outros espaços.
Maria Costa lembra que ao longo do mês de junho a Funpapa incentiva as famílias a valorizarem o folclore e a cultura popular, trabalho que foi apresentado em uma grande culminância e cortejo que reuniu cerca de duas mil pessoas no dia 27 de junho, na Praça Batista Campos.
Nos Centros de Referência da Assistência Social (CRAS) o clima é marcado pelas colônias de férias. Crianças do Bolsa Família e do Programa de Erradicação do Trabalho Infantil (PETI), assim como os jovens do ProJovem Adolescente estão sendo guiados pelos principais pontos turísticos e ambientais de Belém e distritos, como Parque Ambiental do Utinga, Mangal das Garças, Planetário do Pará, Museu Goeldi, Bosque Rodrigues Alves e praias de Outeiro e Mosqueiro.
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