Diferentemente das notícias veiculadas na imprensa, o ex-deputado Paulo Rocha afirma que não deseja cargo algum no governo federal. Ele pretende ficar livre para poder articular o Partido dos Trabalhadores do Pará com objetivo de alcançar um bom desempenho nas eleições municipais de 2012 e criar estratégias para o pleito de 2014.
Rocha ainda não conseguiu assimilar a derrota na disputa para o governo o Pará, nas eleições de 2010. Com o governo nas mãos e uma sólida estrutura de militantes fica difícil entender o resultado das urnas adverso ao PT, argumenta o ex-parlamentar.
Mas a preocupação imediata do ex-deputado federal é o julgamento no Supremo Tribunal Federal do registro de sua candidatura às eleições passadas. Paulo Rocha acredita que com a nomeação do 11° ministro do STF saia um desempate que lhe seja favorável, visto que seu caso não se enquadra nas teses postas pelos ministros até agora. Paulo Rocha afirma que a Lei está do seu lado, pois quando renunciou o mandato não havia nenhum processo contra ele.
Paulo Rocha havia planejado ser o senador mais votado do Pará. Não fosse toda a campanha que se estabeleceu contra a sua candidatura, ele obteria algo em torno de 2 milhões e 200 mil votos, bem superior aos um milhão 733 mil votos computados, lastima.
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